quinta-feira, março 03, 2011
Scares her to death.
Ela tem tanto amor no seu coração. Mas o pensamento de mostrá-lo para os outros, mostrando suas fraquezas, a assusta demais.
Tudo é tão... frágil.
Eu procuro mergulhar de cabeça na minha própria vida, só que eu não sei mergulhar sem molhar outra pessoa.
Conte-me algo que não sei
Odeio segredos. Não os guardo. Não suporto o silêncio que eles trazem. Sinto-me sufocada aos desconhecê-los. Mas de tanto odiá-los virei um.
terça-feira, março 01, 2011
May it be an evening star shines down upon you.
Você é a única razão pra eu olhar pro céu com esperança de ver, pelo menos, uma estrela brilhar. Sabe por que? Porque quando vejo aquela tal estrela brilhar, eu vejo seus olhos me encarando, porém eles são muito mais lindos do que qualquer estrela. Só que no momento, desesperada como estou, poder ver, imaginar ou sentir seus olhos em mim, abafam a saudade que me sufoca.
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Curiosidade.
Coisas novas me intrigam. Mas então por quê você que já está a tanto tempo em minha vida está causando-me esse mesmo efeito?
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Confessionário
Confesso que tô cansada de gente hipócrita que sempre se contradiz e volta atrás no que fez. Faça-me um favor, pare de fingir e comece a mostrar quem você é. Pare de se arrepender, porque dane-se! Você fez o que tinha vontade na hora que queria. Seja feliz por ter a liberdade de fazer o que você quer, na hora que desejar. E por último, pare de achar que a opinião alheia pode depreciar a sua. Porque não pode!
sábado, fevereiro 19, 2011
Eu só quero que me ame até o pôr do sol.
Os dias passam, passam as horas
Tocando temas com um piano desafinado
Mais ou menos errado, mais ou menos parado,
Sem sentido, um pouco ignorado,
Gritos ecoam, selam memórias, marcam.
Deus ainda chora, sempre rimos e o mundo esquece
O tempo da última prece
E ninguém aquece, ninguém acontece.
Você sente na pele
Os dias estão frios, as noites estão quentes.
Caminham num labirinto de vento
Vestindo pouco a pouco o esquecimento.
Somos o que fazemos para mudar o que fomos,
Mas se nada somos, virão apenas velhos outonos.
Uma lágrima no chão reagiu minha lentidão
Tocou meu coração, fiz o que precisava.
Ele chorava e eu perguntava:
"É comida? É uma casa?"
Mal a noite caia, ele dizia:
"Se quiser fazer algo por mim
Faça um verso sereno
E que ele me leve
Não somente até o céu, mas perto das estrelas".
Tocando temas com um piano desafinado
Mais ou menos errado, mais ou menos parado,
Sem sentido, um pouco ignorado,
Gritos ecoam, selam memórias, marcam.
Deus ainda chora, sempre rimos e o mundo esquece
O tempo da última prece
E ninguém aquece, ninguém acontece.
Você sente na pele
Os dias estão frios, as noites estão quentes.
Caminham num labirinto de vento
Vestindo pouco a pouco o esquecimento.
Somos o que fazemos para mudar o que fomos,
Mas se nada somos, virão apenas velhos outonos.
Uma lágrima no chão reagiu minha lentidão
Tocou meu coração, fiz o que precisava.
Ele chorava e eu perguntava:
"É comida? É uma casa?"
Mal a noite caia, ele dizia:
"Se quiser fazer algo por mim
Faça um verso sereno
E que ele me leve
Não somente até o céu, mas perto das estrelas".
Velhos Outonos - Rosa de Saron.
Riso, disfarce.
Cadê a Ana Clara? Onde ela se encontra? Eu a perdi a um tempo atrás e sinto sua falta. De repente, mudei. Mudei para melhor ou pior, não sei. Meus sentimentos estão escondidos, guardados ou talvez, fugiram de mim. Tenho que encontrá-los, não quero ser fria. Muito menos que você retribua isso a mim. Sei que não seria capaz, mas e os outros? Tô trocando meu coração por senso de humor e não dá pra rir quando cada pedaço do meu coração está partido, jogado ao chão, chorando seco com saudade de mim. Mas acredito que, como estou agora, iria gargalhar de tristeza. Afogar-me em risos profundos e enlouquecentes.
10/02/11 |
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
Perdão
Sinto-me como uma víbora prestes a te matar com meu veneno. Entrando em seu corpo de forma devastadora e acabando com tudo que vejo pela frente. De repente, acho que virei o veneno. Veneno na língua de quem ousa a falar de nós. Quero dizer, eu e você. Separados agora. Eu sei, é horrível ler assim. Dói em mim. Deve doer em ti. Dói em nós. Mas o veneno na verdade não deve ter meu nome, não deve ter meu sobrenome ou até mesmo meu endereço, número do celular ou twitter. Não sou eu quem te mata internamente. É a minha confusão que me mata e afeta a ti. Perdão. Perdão por ser frágil e ceder a qualquer dificuldade. Mas você sabe, minha maior dificuldade é lidar comigo mesma. Perdão por todo sofrimento que estou fazendo-o sentir. Perdão por não olhar mais em seus olhos. Perdão pelo último beijo não ter sido tão bom quanto o primeiro. Sinto por nosso último abraço ter sido tão frágil. Por cada choro meu ter te afetado. Por cada lágrima. Por cada dia que ficaremos separados. Por todos os momentos que te fiz brigar comigo. Desculpe-me por não ter sido mais madura. Por não ter pensado antes de agir. Desculpe-me por não te colocar em primeiro lugar sempre. Sinto por não ter lhe retribuido o amor que você merece. Mas no fim, perdão por ter que lhe dizer isso em um post.
Take me baby or leave me.
Todas as coisas que eu perco estão apenas me deixando para dar lugar à outras maiores, que necessitam de espaço.